quinta-feira, julho 17, 2003

A corrente do bem
Uma coisa que não comentei no post do cachorro doido aí debaixo é que: um xarope que estava na rua na hora em que o au-au fechou a boca na minha perna disse que esse cachorro me mordeu porque há pouco tempo atrás ele apenas latiu para um ciclista e o cara enfiou o kichute no referido canídeo. Ou seja, o zé-cachorro se vingou em mim...

Confesso que até agora eu estava realmente pensando em dar umas botinadas nuns tótós por aí, mas pensando bem, acho que preciso quebrar essa corrente, até porque para não ser agraciado com outra mordida depois...Na verdade, a vida funciona assim, não é mesmo? Somos agredidos e agressores o tempo todo. Por isso, devemos ter em mente, sermos apenas agentes ativos do bem, ou seja, quando recebermos algum mal, devemos prestar atenção para não repassá-lo, mas sim, aniquilando-o dentro de nós mesmos.

Por isso, você que leu esta mensagem, passe para 23 pessoas e terá muita sorte. Se não passar, matilhas de cães vão te atacar, fazer xixi na sua perna, desfiar sua meia calça, deixar autógrafos de patas na sua camisa branquinha, latir muito quando você estiver com dor de cabeça, além de fazer cocô na sua cama. Mas não é que eu esteja ameaçando ninguém, veja bem...