Dias de Luta
E então amiguinhos...
Nossos heróis, Mano Rex, Mana Magda e Mano Alex estão passando por um momento profissional bem exótico.
A empresa em que eles trampam foi comprada por outra. E agora? Eles vão continuar com seus empreguinhos de m....? Ou vão ficar na m.... sem seus empreguinhos? Uma questão bem shakespeariana, não é?
Apesar do aperreio, eles até que estão se saindo bem. A incrível capacidade do trio em fazer as piadinhas mais insanas sobre a situação é surpreendente. Mas será o suficiente?
Aguarde os próximos capítulos para saber se nossos heróis, essa verdadeira Trinca de Ases, irão sobreviver às trapaças e armadilhas do malévolo super-bandido Dr. Neo Lib Globalizeiro. Não perca!!

A que ponto chegamos... IV
Quer saber o quanto a música brasileira evoluiu até hoje? Ouça Simone interpretando Dalto: Muito Estranho!

A que ponto chegamos... III
Quer saber o quanto a televisão brasileira evoluiu até hoje? Assista ao programa do Marcos Mion. Ele está no caminho certo para ser tão tôsco quanto Ratinho ou Faustão...

A que ponto chegamos... II
Quer saber o quanto a propaganda brasileira evoluiu até hoje? Veja os anúncios das Lojas Marabraz com os multi-talentosos Zezé & Lulú...

Nova série "A que ponto chegamos..."
Quer saber o quanto a raça humana evoluiu até hoje? Vá a uma reunião de condomínio...

O Lobo e a Guitarra Empoeirada III
O controverso sr. Lobo é uma figura respeitável para mim. Eu curti várias de suas músicas nas décadas de 80 e 90 e, mesmo quando ele já estava meio caidaço, eu o admirei pela façanha de gravar discos independentes da maneira que ele fez.
Agora, novamente eu reverencio o sr. Wolf por ter despertado no jovem alex-j aquele bichinho que coçou nas pernas de Elvis, Chuck Berry e Jimi Hendrix...
A todos aqueles que possuem guitarras em casa e as deixam mofando nas profundezas do armário, aí vai: "guitarra também gosta de sol e chuva, viu seus coxinhas?! E gosta principalmente de sentir o suor de seu dono."

O Lobo e a Guitarra Empoeirada II
A crítica detestou. Os vizinhos chamaram a polícia. A parede do quarto rachou.
Mas valeu a pena.
Pude guardar a SG com aquele sorrisão na barriga.
É isso. Até a próxima vez, talvez quando o Cometa Halley voltar*.
Os vizinhos agradecem.

*ou não...

Outra de Guitarra - o herói
Ontem quando estava indo para casa escutei na rádio 89 que o Loro Jones estava deixando o Capital Inicial.
Gosto do Capital, mas sinceramente, nunca fui muito fã do Sr. Jones.
A minha primeira reação foi pensar que talvez o Dinho já estivesse muito estrela e que já deveria ter rolado umas tretas.
Mas colocaram o cara no ar e ele mesmo disse:
_ Não rolou stress com ninguém da banda. É que eu tô cansado. São quase dois anos só na estrada. Não fico com minha família, com meus amigos. Não sento mais no bar prá tomar umas cervejas e principalmente não componho mais, deixo meu próprio trabalho de lado, tô sempre jogando prá frente....Só na estrada, o tempo todo, é muito cansativo. Só fazendo shows...muita quantidade e as vezes sem muita qualidade...é meio frustrante. Eu sou um cara sem muitas pretensões, prefiro ir mais devagar.
Mas principalmente sou um cara do Rock and Roll.

Bom, não é por causa disso que agora eu virei fã do cara. Mas sem dúvida, aumentou meu respeito.
Pode ser ingenuidade da minha parte, mas para mim, Rock and Roll ainda quer dizer ATITUDE.

O Lobo e a Guitarra Empoeirada
A vida caminha em círculos redondos que ficam dando voltas em torno de si mesma.
Tamanha profundidade filosófica (e gramatical) só para dizer que graças ao Sr João Luis Woerdenbag, o Lobão, fiquei com uma vontade danada (de novo) de tirar a poeira da guitarra e arrancar uns ruídos furiosos da coitada. Usando talvez, um turbo-super-over-big-mega-max distorcion básico.
Ouvindo (ainda não como se deve, mas o suficiente para ficar na larica da guita) seu novo CD - “O Universo Paralelo” nas bancas, por apenas R$11,90 – pude entender um pouco mais de mim mesmo, musicalmente falando.
Gosto de estilos diversos, de ouvir coisas novas, de tentar não nutrir preconceitos.
Gosto de algumas coisas de MPB (tradicional e mais moderninha), de música instrumental, alguma coisa de erudita, alguma coisa de heavy, de punk-rock, de baião do Luis Gonzaga, e do Roberto antigo.
Muitas vezes questionei o meu “tocar” guitarra, achando que era muito mais fruto de embalo do que propriamente de gosto.
O impulso inicial certamente foi embalo, mas ainda hoje, quando ouço coisas, as vezes banais, porém com umas guitarras mais saradinhas... é fatal. Vem aquela coçeira nas mãos, uma vontade insana de ficar balançando a cabeça, de pular, de gritar. Como disse, também gosto de outros sons.

Mas nada comparado a tríade sagrada “baixo-bateria-e-guitarrafuriosa”.

Tudo é novo para os meus olhos velhos
Já escrevi sobre o Pedro algumas vezes. Coisa de pai blogueiro. E coruja, ok.
Sem dúvida, a paternidade é uma grande inspiração. Neste fim de semana estava me divertindo pensando na maneira que crianças pequenas costumam reagir (ou não) a determinadas situações do cotidiano. Por exemplo, no feriado fomos ao Shopping Market Place com o exclusivo propósito de levá-lo ao carrossel do parque de lá. Para mim, é o carrossel mais bonito de São Paulo: dois andares; todo de madeira; cavalos imponentes adornados com pedras coloridas nas correias e plumas na cabeça; carruagens e muitos espelhos. Bom, ele curtiu, sem dúvida. Mas...normal, ou tanto quanto fazer qualquer outro passeio.
Agora...se você der um saquinho de supermercado vazio na mão dele, aí sim, que felicidade!. Garrafa de Coca também é um de seus melhores brinquedos. Controle remoto então, nem se fala. O que para mim é mágico, para ele é normal e vice-versa. Se aparecesse um gnomo lá em casa, ou o Gato de Botas ou um filhote de Dragão, é provável que o Pedro desse mais atenção ao saquinho de supermercado mesmo.
Uma vez ouvi alguém dizer que para a criança a fantasia é a realidade é o "normal". Eu concordo.

São Caetano vai tremer
Hoje o nosso mano Bira vai estrear a sua carreira musical profissionalmente.
Vai ser às 10 horas no Salvador Dali, Av. Goiás, 1452.
Todo mundo lá!

Cabana Polêmica IV
Acho que o problema, ó verdadeiro e único Mastercard, é que o Pizza Hut carrega a maldição de ser uma pizzaria american way. Como os americanos não têm uma tradição na cozinha, algumas pessoas tendem a crer que seus hambúrgueres, hot-dogs, bacon and eggs não são lá muito saudáveis... Desta forma, estendem à inocente Cabana da Pizza o preconceituoso rótulo de junk food.
Eu continuo achando que um pouquinho a mais de óleo não faz mal a ninguém...

Cabana Polêmica III
Mas... verdadeeeiro Master, vc acha que a Cabana é mais junk do que as outras pizzasl? Porque é aí que mora minha indignação indigna... Se a Cabana é junk, então o Migueluccio também é.

Há algum tempo li em algum lugar que sim, existe uma cozinha típica americana, principalmente no sul dos EUA. Parece que uma mistura com influência negra e anglo-saxã: muita coisa de camarão, de milho e não lembro mais o quê. Sem dúvida, algo bem do interior, quase inexistente nas grandes cidades. Parece até que existe um restaurante desses aqui em Sampa. Let's try?

Falando em Cel Sanders, vocês sabiam que são todos da mesma família: Pizza Hut, KFC e Pepsi? Todos marcas da Pepsico.

That's it.

Cabana Polêmica II
Na minha modesta e nada preconceituosa opinião, foram os americanos quem inventaram a junk food. Com essa história de comer bacon frito no café da manhã e uma dieta rica em lipídios e colesterol, eles acabaram tendo que inventar também os refrigerantes diet... Além disso, já reparou que os americanos não têm uma culinária tradicional que não seja a própria junk food? Você pode a qualquer momento preparar um típico prato italiano, francês, japonês, mineiro, árabe... mas se vc quiser preparar uma refeição tipicamente americana o que é que vc faz? Panquecas com melado? Peru de Ação de Graças? Biscoitos em formato de homem? Salada de batatas com leite? Barbecue? Café aguado?
Assim sendo, prezado Master of The Puppets, eu diria que, dentro desse contexto, "Pizza Hut é junk food, sim!", o que não quer dizer, absolutamente, que não seja bom. E ai de quem falar mal do baldão de frango do Coronel Sanders!

Cabana Polêmica
Outro dia estava falando sobre pizza com duas amigas e comentei que, fora as pizzas tradicionais, também gosto da Pizza Hut. Eis que a Helena então me fala: "É que você gosta de junky food, né?!"
Tudo bem, eu até que gosto mesmo de junky food, não vou negar. Mas não acho que a Pizza Hut seja junky. Então ficamos debatendo: "É. Não é. Pode ser. Depende" Então fiquei pensando: Quais fatores caracterizam uma comida como junky? Aquela que que faz mal a saúde? A que é excessivamente industrializada? A que não tem as vitaminas necessárias? O que mais?
Por favor me ajudem nesta questão. O sentido da minha vida depende disso (e o troco que eu vou dar nas duas também - ou não).
obrigado

Grandes mistérios da vida II
De fato, a mulherada gosta de levar uns chão prá casa.
E mulheres de todas as idades, hein! Jovens, tiazinhas, vovozinhas, todas apreciam vez ou outra vislumbrar o mundo de outra perspectiva. Acho que é para abrir os horizontes. Ou será que são viciadas em adrenalina? Ou ainda (e mais provável), será que é para chamar a atenção daquele prospec que pode estar passando por ali bem na hora, ele, muito solicito ajuda a levantar, faz cara de pena, "Tá doendo? Quer que chame uma ambulância? Posso fazer uma massagem..."
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