segunda-feira, abril 14, 2003

Série “Os desgraçados” – cap. I
Outro dia escrevi no post “poupa congelada” que o Shyamalan é um desgraçado e expliquei brevemente que isso não é negativo, é praticamente um elogio (pelo menos, segundo os blogueiros deste endereço). Então, para não deixar mais dúvidas: desgraçado = a alguém que faça muito bem alguma coisa.
Se não estou enganado, este termo derivou primeiramente do Máquina Mortifera (dublado) na Globo – O personagem do Dany Glover ficava chamando o Mel Gibson: “Riggs!! Seu desgraçado! Volta aqui...”
Mas a primeira vez que usei o termo com esse significado que descrevi acima, foi para o Amyr Klink. Sim, esse desgraçado leva a vida conhecendo os confins do mundo, vendo coisas que poucos humanos terão a oportunidade de ver e ainda assim consegue que empresas paguem ele para fazer isso. É demais...que injustiça...
Comecei lendo seu segundo o livro, o Paratii: Entre dois Polos, depois li o terceiro: Mar Sem Fim e só depois li o primeiro Cem Dias entre Céu e Mar. E só lendo este primeiro livro é que pude entender que fora toda a competência de navegador, administrador, planejador e executor que o cara tem, ainda há um fator que eu carinhosamente chamo de predestinação a ser um desgraçado. Tipo uma infinidade de circunstâncias e “coincidências” que aconteceram na vida do cara que...rapaz...não tinha muito jeito do cara não se tornar um desgraçado. Por exemplo, o cara passou a infância em Parati, desde criança teve canoas, barcos e barquinhos, o que é uma circunstância bem favorável, né? Depois aqui em São Paulo, praticava e competia Remo pelo clube Espéria (na qual também fui sócio, mas nem por isso virei um desgraçado...) Agora veja o nível das “coincidências” que ele relata: O primeiro livro, trata da travessia que fez, a remo, da África para o Brasil. Bom, ele queria sair de um ponto xis de lá, só que não encontrava nenhuma carta náutica da região (porque esta área é de extração de diamantes, então tudo que pode ser feito para dificultar o acesso, é feito). Ele já estava considerando sair de outro ponto quando um amigo dele aparece do nada com um abajur e diz: “Oi Amyr, como sei que vc gosta dessas coisas de navegação, vi esse abajur com cúpula de carta nautica e comprei pra vc”. Bingo! Era exatamente a carta de que ele precisava. Unbelievable!! E essa é apenas uma, hein! Ele narra pelo menos mais umas duas coisas deste tipo.
Pelo título do post deu prá sacar que estou pretendendo escrever sobre outros desgraçados. É o que pretendo, mas desculpem se começar a demorar muito... ;-)
Aquele abraço

Rio Grande do Rock - II
Ainda tem esses daqui:

- Aristhóteles de Ananias Jr
- Os Nelso
- Sombrero Luminoso
- Irmãos Brothers
- The Dharma Lovers
- Maria do Relento
...

quarta-feira, abril 09, 2003

Uma breve história do tempo
Hoje é mais um daqueles dias... parece que faz poucos minutos que cheguei em casa do trabalho... mas já estou aqui novamente!

terça-feira, abril 08, 2003

Rio Grande do Rock
Já disse uma vez o João Gordo: não precisa tomar drogas, basta ser gaúcho.
Se os caras são normais ou não, ou se deveriam mesmo fazer rock ou não, ninguém sabe. Uma coisa é certa: eles têm um talento especial para escolher nomes de banda. Veja alguns exemplos:

- Doiseu Mindoisema
- Tarcísio Meira´s Band
- Atahualpa y os Pânques
- Graforréia Xilarmônica
- Bidê ou Balde
- Coccix
- Taranatiriça
- Engenheiros do Hawaii
- Cascavelletes
e por aí vai...

terça-feira, abril 01, 2003

Umbeliveable II
Gente, não acredito, acho que ela vai enviar um post!!

Umbeliveable
Vocês não vão acreditar mas eu vi a Magda acessando este blog (tudo bem que ela nem lembrava mais do endereço...). Mas o que importa é que ela voltou. Parece que ela achou as frutinhas divertidas, meio gay, mas tudo bem.
Como já cantamos para o Papa em 1980 e para o Celsão em 2000: "A benção, Magdinha, nosso povo te abraça, sê bem-vinda..."
Volte sempre. Amazing...